A árvore da vida: O tratamento dado à transição e ao equilíbrio entre inocência e desilusão é digno de nota. O filme acompanha a empreitada em busca da consciência-de-si e é comovente em alguns bons momentos.
A invenção de Hugo Cabret: Um tocante elogio ao cinema, à arte cinematográfica. Digna homenagem ao trabalho de Georges Méliès. Feito para o suporte 3D, o filme tem tomadas de tirar o fôlego e um roteiro muito bem armado. Pastelão, sentimentalismo e ótimas atuações se equilibram bem e montam um filme inesquecível. É meu candidato número dois.
Cavalo de guerra: Pretensioso, cheio de clichês e gradiloquências dignas de alguns filmes deste diretor, apesar da boa história e do roteiro confuso, mas funcional dentro da proposta.
História cruzadas: Contundente! Propício para o momento em que vivemos: quando o pseudo "politicamente correto" é mal entendido e praticado, engessando afetos e limitando conhecimentos.
Meia-noite em Paris: É uma bela homenagem à história da literatura e da arte. Qual é a melhor época para se viver? Esta pergunta atravessa o filme de Woody Allen e leva o personagem Gil (Owen Wilson) a ir fundo no labirinto do tempo até encontrar seu lugar ficcional no mundo.
O artista: Um filme todo perfeitinho, montado para emocionar e ganhar prêmios. Jean Dujardin está soberbo. O filme todo é um elogio ao cinema e ao silêncio em tempos barulhentos e ensurdecedores. É meu candidato número um.
O homem que mudou o jogo: Até agora não entendi como este filme entrou na lista da Academia. Tudo bem que o Brad Pitt está enganando melhor como ator, mas o drama fílmico é tão batido.
Os descendentes: Foca no "novo homem", um ser mais sensível, que chora e sofre de problemas familiares e pessoais outrora limitados ao universo feminino. Com narrativa simples, mostra um George Clooney desglamourizado.
Tão forte e tão perto: Luto e superação são as forças que movimentam as personagens do filme. Lágrimas, alguns sorrisos e força para continuar surgem como respostas possíveis ao trágico 11 de setembro. Mas tudo orquestrado com a segurança habitual do diretor Stephen Daldry.
Cavalo de guerra: Pretensioso, cheio de clichês e gradiloquências dignas de alguns filmes deste diretor, apesar da boa história e do roteiro confuso, mas funcional dentro da proposta.
História cruzadas: Contundente! Propício para o momento em que vivemos: quando o pseudo "politicamente correto" é mal entendido e praticado, engessando afetos e limitando conhecimentos.
Meia-noite em Paris: É uma bela homenagem à história da literatura e da arte. Qual é a melhor época para se viver? Esta pergunta atravessa o filme de Woody Allen e leva o personagem Gil (Owen Wilson) a ir fundo no labirinto do tempo até encontrar seu lugar ficcional no mundo.
O artista: Um filme todo perfeitinho, montado para emocionar e ganhar prêmios. Jean Dujardin está soberbo. O filme todo é um elogio ao cinema e ao silêncio em tempos barulhentos e ensurdecedores. É meu candidato número um.
O homem que mudou o jogo: Até agora não entendi como este filme entrou na lista da Academia. Tudo bem que o Brad Pitt está enganando melhor como ator, mas o drama fílmico é tão batido.
Os descendentes: Foca no "novo homem", um ser mais sensível, que chora e sofre de problemas familiares e pessoais outrora limitados ao universo feminino. Com narrativa simples, mostra um George Clooney desglamourizado.
Tão forte e tão perto: Luto e superação são as forças que movimentam as personagens do filme. Lágrimas, alguns sorrisos e força para continuar surgem como respostas possíveis ao trágico 11 de setembro. Mas tudo orquestrado com a segurança habitual do diretor Stephen Daldry.
Um comentário:
Destes, ainda quero ver O artista e Os descendentes. Tem bastante tempo, aliás, que não me entusiasmo com o Oscar, mas este ano quero muito assistir.
Abraço!
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