Apesar da ameaça de chuva e dos problemas para liberação da orla até a véspera pela PM, o show em homenagem aos 50 anos que Cazuza faria em 2008 rolou na boa no feriado de 1º de maio, nas areias de Copacabana.
Eram esperadas 70 mil pessoas, porém foram cerca de 50 mil os que curtiram as músicas do ‘poeta do rock’ cantadas por Leoni, Sandra de Sá, Preta Gil, Zélia Duncan, Arnaldo Brandão, George Israel, Gabriel O Pensador, Angela RoRo, Paulo Ricardo, entre outros artistas.
O número de pessoas menor que o esperado não diminuiu a energia e a vontade de celebrar a obra de Cazuza. Nem o som, de qualidade sofrível, nem os incontáveis problemas com microfones, que insistiam em não funcionar, afastaram o público do local.
Quando Ney Matogrosso abriu as apresentações, apenas 15 mil pessoas estavam em frente ao Copacabana Palace. O cantor foi o único a se apresentar com banda própria, interpretando "O Tempo não Pára", seguida de "Por que a Gente é Assim?" e "Pro Dia Nascer Feliz". Três canções que estão em Inclassificáveis, seu mais recente trabalho.
Os artistas foram se sucedendo no palco e o público - formado em grande parte por jovens, muitos nascidos após a morte de Cazuza, em 1990 - quase quintuplicou num curto espaço de tempo. Isso deixa bem claro o quanto os versos do poeta ainda têm muito que dizer às novas gerações.
Um dos últimos artistas a se apresentar, Caetano Veloso deu uma versão ‘voz e violão’ para a delicada "Minha Flor, Meu Bebê". Ironicamente Caetano relata no livro Só as Mães São Felizes que, certa vez, Cazuza o acusou de tocar “violão mal pra caralho”. Depois, já sem o violão, e no melhor estilo roqueiro do disco Cê, Caetano incendiou o público com “Maior Abandonado”.
Destaques também para as interpretações de Zélia Duncan, Ângela RoRo e Paulo Ricardo, cujas vozes e atitude de palco foram totalmente adequadas ao espírito das canções que apresentaram.
O show foi gravado e deverá sair em CD e DVD, com a renda revertida para a Sociedade Viva Cazuza, mantida por Lucinha Araújo, mãe do poeta.
O número de pessoas menor que o esperado não diminuiu a energia e a vontade de celebrar a obra de Cazuza. Nem o som, de qualidade sofrível, nem os incontáveis problemas com microfones, que insistiam em não funcionar, afastaram o público do local.
Quando Ney Matogrosso abriu as apresentações, apenas 15 mil pessoas estavam em frente ao Copacabana Palace. O cantor foi o único a se apresentar com banda própria, interpretando "O Tempo não Pára", seguida de "Por que a Gente é Assim?" e "Pro Dia Nascer Feliz". Três canções que estão em Inclassificáveis, seu mais recente trabalho.
Os artistas foram se sucedendo no palco e o público - formado em grande parte por jovens, muitos nascidos após a morte de Cazuza, em 1990 - quase quintuplicou num curto espaço de tempo. Isso deixa bem claro o quanto os versos do poeta ainda têm muito que dizer às novas gerações.
Um dos últimos artistas a se apresentar, Caetano Veloso deu uma versão ‘voz e violão’ para a delicada "Minha Flor, Meu Bebê". Ironicamente Caetano relata no livro Só as Mães São Felizes que, certa vez, Cazuza o acusou de tocar “violão mal pra caralho”. Depois, já sem o violão, e no melhor estilo roqueiro do disco Cê, Caetano incendiou o público com “Maior Abandonado”.
Destaques também para as interpretações de Zélia Duncan, Ângela RoRo e Paulo Ricardo, cujas vozes e atitude de palco foram totalmente adequadas ao espírito das canções que apresentaram.
O show foi gravado e deverá sair em CD e DVD, com a renda revertida para a Sociedade Viva Cazuza, mantida por Lucinha Araújo, mãe do poeta.
Abaixo uma palinha do show:
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