Passado o "boom da Aids" (anos 80), de acordo com O Globo de 30/03/2008, o número de casos de contaminação pelo HIV aumentou assustadoramente entre gays de 13 a 24 anos, nos últimos 10 anos.
Para especialistas, "os jovens perderam o medo da doença e deixaram de se prevenir". Uma rápida pesquisa em sites de encontros mostra que a procura por sexo sem camisinha é grande.
Um jovem de 21 anos entrevistado pela matéria e contaminado afirmou: "Eu queria me enturmar. Nas festas e baladas, todo mundo diz que a Aids é doença controlável como o diabetes ou qualquer outra". Outro disse que "hoje em dia tem o coquetel de graça" e que "ninguém morre de Aids no Brasil". Essa, infelizmente, não é a verdade.
A falta de (in)formação é visível, em todas as manifestações da sexualidade.
Por isso, é preciso conscientizar(-se).
Façamos nossa parte.
Um jovem de 21 anos entrevistado pela matéria e contaminado afirmou: "Eu queria me enturmar. Nas festas e baladas, todo mundo diz que a Aids é doença controlável como o diabetes ou qualquer outra". Outro disse que "hoje em dia tem o coquetel de graça" e que "ninguém morre de Aids no Brasil". Essa, infelizmente, não é a verdade.
A falta de (in)formação é visível, em todas as manifestações da sexualidade.
Por isso, é preciso conscientizar(-se).
Façamos nossa parte.
Um comentário:
Achei mt relevante que a campanha tenha incluído entre o público-alvo os "homens que fazem sexo com homens". Ficou abrangente, mais hábil a transmitir a mensagem, bem como fugiu do rótulo. Não vejo como contraditória a menção a gays, pois entre os militantes cada vez mais se consolida uma identidade homossexual. Mas nem todos têm de se identificar dessa forma e levantar a bandeira, né? Mt eficiente a abordagem da campanha, nesse aspecto.
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